quarta-feira, 5 de junho de 2013

PROGRAMA DE ÍNDIO - 2

O Governo Federal finalmente resolveu agir - pelo menos, esse é o discurso - mandou tropas federais para efetuar a desocupação das fazendas "produtivas", invadidas no Estado do Mato Grosso do Sul. Vamos esperar que funcione - parece que alguma "autoridade" acordou, e agiu.
Mas o "programa dos índios" não acabou - o show tem que continuar - agora eles estão dirigindo o foco para as Usinas Hidrelétricas - querem o direito de opinar e decidir "se" e "onde" elas devem ser construídas. 
Alguns de seus representantes já estão em Brasília - levados por um jatinho e hospedados num bom Hotel; - (eu estou pagando a fatura, através do imposto que pago- você também!). 
Eles querem conversar com o Ministro!
Gostaria de saber o nome do "cérebro" que está "sugerindo" essas causas aos índios - não creio que eles possam, por si próprios, questionar temas tão abrangentes e técnicos, ressalvadas as lideranças indígenas que já estudaram em nossas Universidades. 
Estas, em sua maioria, já saíram das aldeias, e "trabalham" para si mesmos. 
Seria muito bom que surgissem outras lideranças entre os índios - universitários, políticos jovens, cidadãos honestos e bem intencionados - talvez pudessem lembrá-los da importância da geração de energia, para todos os brasileiros - incluindo os povos indígenas. Não se vive sem energia elétrica - é indispensável. No Brasil - um País em desenvolvimento, o consumo segue em  curva ascendente. 
Se as coisas voltarem ao normal, de verdade, será ótimo - pelo menos não teremos mais uma "classe diferente" em nosso País: aquelas que recebem "proteção governamental", e são contemplados com Leis mais "e-l-á-s-t-i-c-a-s".  São os que não têm deveres (só direitos), tais como os criminosos "menores", os viciados em drogas, os que optam por uma vida sexual diferente, e os políticos (em geral). 
Quanto mais brasileiros saírem da zona de proteção do Governo - melhor! Significa que teremos mais cidadãos pensantes, independentes, cujas vidas possam ser relevantes, fazer diferença!
Este discurso de que o Brasil é grande, já cansou - os pseudo-cidadãos, ainda são muito pobres!

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