sábado, 8 de junho de 2013

CARTA PARA A DILMA

Apareceu na Rede Virtual, semanas atrás, uma carta dirigida à nossa Presidente, escrita por uma mulher corajosa e consciente. O texto é longo, mas contém crítica severa à várias ações do Governo atual. Para mim, expressam o pensamento de grande parte da população brasileira. Algumas ações do Governo, na proposta de erradicar a pobreza, acabam por tirar direitos de quem conseguiu, por esforço próprio, sair da classe dos "miseráveis".
Os "pacotes de bondade", distribuídos à população carente, são financiados pela classe média - que paga imposto de renda, na fonte! Somos os que garantem os milhões de dólares que abastecem os cofres públicos - nossa contribuição é certa, infalível e garantida! Quem não tem Imposto de Renda descontado na fonte, paga "o que quer", escapando de tudo o que puder abater - ou renegociar, tantas vezes, quanto possível. Neste grupo de pessoas, vamos encontrar os Empresários, os Autônomos, e os endinheirados que levam sua fortuna para Paraísos Fiscais.  Seja como for, o Governo não tem o direito de privilegiar um grupo de pessoas, em detrimento de outro - isso NÃO é democracia!
A desculpa de que tais e tais grupos foram injustiçados, no passado, não convence mais ninguém. Depois do vitorioso Ministro Joaquim Barbosa, ficou claro que "o Vencedor", vai à luta e vence!
O Juiz é apenas um exemplo maior, de tanta gente pobre que conseguiu dar a volta por cima, por mérito próprio - sem favores de ninguém - muito mais compensador!
Estamos em pré-campanha de eleições dos cargos majoritários - será que essa toada vai continuar? Será esse o caminho que os candidatos vão propor?
Já sabemos, pelo exemplo da União Européia, que "pacotes de bondade" acabam custando caro demais, lá na frente - quem vai pagar será a geração futura - nossos filhos e netos.
O economistas afirmam que "não existe almoço de graça" - alguém sempre paga!
Os Países que estão dando certo, apostam e promovem o esforço pessoal, o empenho e dedicação, e premiam os que buscam o sucesso, através de seu próprio trabalho.
Espero, sinceramente, que tenhamos pelo menos um candidato honesto e pensante.
Quanto a nós, precisamos sair da zona de conforto e nos mobilizar - alertar a todos quantos a gente puder alcançar. Votar errado, custa muito caro!

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