Será que já estamos em época de nova campanha eleitoral? As notícias sobre "desoneração" dos produtos da cesta básica estão abastecendo os noticiários - parece que estamos às vésperas da eleição.Mas nossa despensa continua desabastecida, porque os preços estão subindo, a cada dia.
Talvez nossa Presidente Dilma, e os Presidentes da Câmara e do Senado Federal façam compras em supermercados e lojas, daqui do Brasil, pessoalmente. Será que pagam com seu próprio cartão de crédito? Na maioria dos casos, não. Todos sabemos que o gasto, de todos os Palácios, com bombons, filé-mignon, picanha(s) e outras carnes exóticas, frutas tipo exportação, bebidas finas e caríssimas, todos os produtos que uma refeição fina exige - em grande quantidade, do bom e do melhor - são pagos por nós, com nossos impostos! E é tudo legal - a Lei permite!
Creio que eles não sabem mesmo o preço das coisas... Mas podemos considerar que esses gastos são ninharia, diante do desperdício do dinheiro público lá em Brasília - deixa quieto.
Creio que eles não sabem mesmo o preço das coisas... Mas podemos considerar que esses gastos são ninharia, diante do desperdício do dinheiro público lá em Brasília - deixa quieto.
Voltemos ao preço dos produtos que compramos - no supermercado, na feira, na loja de sapatos, roupas, material escolar, remédios, gasolina - tudo o que necessitamos.
Penso que nenhum economista honesto pode explicar a alta constante e contínua sobre o preço de cada produto, mês a mês. Alguns preços sobem em doses homeopáticas, devagar - a gente quase não percebe - mas "todos" sobem!
Quando se trata de preços de sapatos, roupas, artigos para ocasiões especiais - a Páscoa, por exemplo - a diferença do mês ou ano anterior é escandalosa. A julgar pelo tamanho e luxo de nossos supermercados e shoppings (sempre surgem novos), dá a impressão de que "alguém" está ganhando muito dinheiro com a nossa gastança. Os apelos das propagandas são irresistíveis - e a gente compra e compra - em muitos casos, gastando com produtos que não nos fazem nenhuma falta. Os "empresários" estão aproveitando a onda e exigindo "mais desoneração" dos produtos - significa que não querem pagar os impostos, do modo como estão. Parecem altos mesmo.
Mas a verdade mais evidente é que a maior parcela da população brasileira não é beneficiada nem com a tal "desoneração", nem com a baixa dos preços - para nós, a conta é sempre mais alta, a cada mês. Quem vive de salário, é mais sacrificado porque o reajuste anual fica muito abaixo do custo de vida, na real. Já os profissionais autônomos fazem reajuste de seus preços, a fim de ter um prejuízo menor. Mas todos nós, que não decidimos - só votamos - temos uma fatura sempre maior no próximo mês. Temos duas saídas: comprar menos e poupar mais (i.é.: selecionar e comprar só o indispensável) ou "escolher melhor" quem vai nos governar ... O que vai ser?
Penso que nenhum economista honesto pode explicar a alta constante e contínua sobre o preço de cada produto, mês a mês. Alguns preços sobem em doses homeopáticas, devagar - a gente quase não percebe - mas "todos" sobem!
Quando se trata de preços de sapatos, roupas, artigos para ocasiões especiais - a Páscoa, por exemplo - a diferença do mês ou ano anterior é escandalosa. A julgar pelo tamanho e luxo de nossos supermercados e shoppings (sempre surgem novos), dá a impressão de que "alguém" está ganhando muito dinheiro com a nossa gastança. Os apelos das propagandas são irresistíveis - e a gente compra e compra - em muitos casos, gastando com produtos que não nos fazem nenhuma falta. Os "empresários" estão aproveitando a onda e exigindo "mais desoneração" dos produtos - significa que não querem pagar os impostos, do modo como estão. Parecem altos mesmo.
Mas a verdade mais evidente é que a maior parcela da população brasileira não é beneficiada nem com a tal "desoneração", nem com a baixa dos preços - para nós, a conta é sempre mais alta, a cada mês. Quem vive de salário, é mais sacrificado porque o reajuste anual fica muito abaixo do custo de vida, na real. Já os profissionais autônomos fazem reajuste de seus preços, a fim de ter um prejuízo menor. Mas todos nós, que não decidimos - só votamos - temos uma fatura sempre maior no próximo mês. Temos duas saídas: comprar menos e poupar mais (i.é.: selecionar e comprar só o indispensável) ou "escolher melhor" quem vai nos governar ... O que vai ser?