A saída inesperada do Cardeal Ratzinger, ao pedir demissão do cargo de Papa, causou perplexidade na cabeça de muita gente - até na minha. Ele parecia tão bem - um pouquinho cansado, é verdade, mas parecia lúcido, firme, resistente. Parece que não estava recebendo o apoio que precisava.
Saiu e deixou todo mundo de boca aberta - a mídia ainda está procurando alguma pista - as reportagens continuam repetitivas...
Saiu e deixou todo mundo de boca aberta - a mídia ainda está procurando alguma pista - as reportagens continuam repetitivas...
Quem está feliz da vida é o ditador da Síria -o foco da imprensa se voltou para o Vaticano - a gente nem se lembra mais do nome dele, não é? Saiu das manchetes, de vez! O que ele anda fazendo com seus opositores a gente já não sabe mais - ninguém da imprensa se preocupa mais com esse assunto - já era - página virada.
Somos todos bobões e a mídia quase sempre é ridícula! E nós, daqui, continuamos acompanhando aqueles homens de roupa preta, com aquela faixinha vermelha na cintura, atentos a qualquer movimentação - e o mundo ocidental deixa de se preocupar com as guerras internas dos países do Oriente Médio. Não posso falar pelos cidadãos sírios - mas, quanto ao ditador, sem os holofotes dos jornalistas globais, deve estar bem mais tranquilo para prosseguir com sua Guerra particular.
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