sábado, 22 de junho de 2013

NÃO ÀS REELEIÇÕES

Aqui, no Brasil, a pré-campanha para os cargos de deputados, senadores e presidente está a pleno vapor - todos querem se reeleger - o emprego é muito bom!.  E a turma de Brasília já está "trabalhando" - em causa própria. (É preciso reconhecer que, desta vez, eles trabalham mesmo). 
A maioria dos atuais deputados e senadores vai apoiar o Partido do Governo atual - desde que sua própria "reeleição" seja garantida - o que significa a perpetuidade de todos os "esquemas" que estamos vendo acontecer na Câmara e no Senado e nos Governos, em geral.
É verdade que parte dos representantes eleitos é competente, é honesta e exerce seu mandato com honradez. Mas como são minoria, suas vozes não são ouvidas - o espaço deles é muito pequeno. Se conseguirmos identificá-los, estes deverão ser reeleitos.
Dizem que até o palhaço-Deputado Tiririca quer desistir - esta parece ser uma prova irrefutável de que não há muito espaço para gente "séria" - mesmo uma "palhaço-sério!
Como a maioria dos brasileiros, também não gosto de quase nada do que acontece em Brasília - parece que quando assinam o diploma de político eleito, eles se transformam em seres de outro planeta - fazem tudo ao contrário dos que nós queremos.
O poder é um vício - péssimo, como qualquer outro. 
Alguns meses atrás, ouvi alguém defender a tese da "não reeleição".
Refletindo sobre o assunto, descobri algumas razões práticas, para que a gente eleja "gente nova":
-dá mais oportunidade de opinião a um número maior de cidadãos;
-quem está de fora, vê os pontos críticos da área de atuação do Governo (e pode ter ideias que  funcionem);
-dá emprego para "outras" pessoas;
-abre espaço para pessoas com "ficha limpa",etc.etc.
 (talvez você tenha outros argumentos para esta lista)
Por isto, talvez uma campanha de "não vote em ninguém que já tem mandato" (guardadas as excessões legítimas), pudesse ser a solução para mudar a cena política do nosso País.
Consegue imaginar uma equipe "totalmente" nova, no Congresso Nacional?
Quantas mudanças eles fariam já no primeiro trimestre de trabalho?
É claro que nós e o Poder Judiciário teríamos de fazer a nossa parte - dar suporte de todas as maneiras (porque os "pelegos" iriam reclamar...a chiadeira seria grande).
Seria arriscado ter gente inexperiente no Legislativo? Creio que esse risco pode ser minimizado: há muito brasileiro competente, com formação na área de Ciências Sociais e Políticas, que ainda não se candidatou, porque não quer fazer parte da desordem atual - não está à venda. Se for para compor um Novo Congresso, haverá candidatos!
Se começarmos a difundir essa ideia agora, talvez em poucos anos ela amadureça e vire realidade.
Gosto da ideia - só será impossível, se a gente não acreditar, e deixar tudo como está...
SE você pensa como eu, COMPARTILHE!!


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