domingo, 6 de janeiro de 2013

CONSELHO DE GRAÇA

"Se conselho fosse bom, não seria de graça!" - Todos já ouvimos esta expressão, que, em geral é bem  pertinente. Há casos em que os conselhos são tão bons, que dinheiro nenhum no mundo poderia pagar por eles! Geralmente são ditos por pais, avós, familiares mais experientes, amigos de verdade, até terapeutas honestos. Nestes casos, infelizmente, a pessoa que recebe o conselho está desorientada a tal ponto, que prefere não aceitá-lo.
Mas também há ocasiões em que os conselhos são totalmente inadequados e dá vontade mesmo de nem ouví-los.  
O fato é que, quando se quer ajudar alguém, é preciso colocar-se em sua posição, sentar em sua cadeira! A perspectiva muda, dependendo da posição em que se está - ver a real situação do outro, perceber suas opções possíveis. Opinar, quando não se tem nada a perder, chega a ser covardia - por mais que pareça boa vontade. Dar conselhos a alguém querido, que precisa de ajuda, é muito bom - mas requer tato, sensibilidade e, principalmente, oportunidade, o momento certo. 
Na Bíblia há uma sentença fantástica: "na multidão de conselheiros reside a segurança, a sabedoria!"  
Serve para ambos os lados - tanto para o conselheiro, quanto para o aconselhando:  
multidão não inclui você sozinho - "conselheiro-mor"!      O que funciona de fato, é ouvir o coração(se estiver em sintonia com Deus) e depois falar (ou responder).

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