quarta-feira, 21 de agosto de 2013

NEM A ISINBAYEVA FOI POUPADA...

A atleta russa que é campeoníssima do salto em altura (com vara), venceu mais uma vez na última semana, num Campeonato em Moscou - derrotou a brasileira Fabiana Murer. 
Lamentamos pela Fabiana, mas a competição é saudável e normal. 
O que não é normal  foi a "gritaria" da turma gay, quando a atleta vencedora, deu uma declaração dizendo que o comportamento homossexual não é aceito na Rússia, e portanto devia ser respeitado por quem está lá, a convite. 
Pronto: já estava armado o "circo", e a moça foi obrigada a retratar-se, dizer que se expressou mal, porque seu inglês é ruim, bla-bla-bla. Antes de ser entrevistada, logo após a conquista de mais uma medalha de ouro, ela era fantástica, linda, imbatível - todos os adjetivos eram poucos, para colocá-la no altar da glória. Bastou que ela usasse seu direito de livre expressão do pensamento e convicções, para mudar tudo: - além de ser chamada de preconceituosa, até sua inteligência foi "questionada" por um outro atleta menos conhecido. O fato é lamentável, vergonhoso para os homossexuais "que são preconceituosos", e ameaçador para toda a sociedade que concorda com a atleta russa. Já não se trata de respeitar a escolha sexual de qualquer pessoa. É muito mais sério: trata-se de "proibir" qualquer ser humano, no Planeta Terra, de ter suas próprias convicções.
Até onde isso vai chegar, não dá para saber ainda - mas a perspectiva não é nada boa. 
Nós, os que defendemos o relacionamento entre homem e mulher, estamos sendo acuados, desqualificados, ameaçados por Leis drásticas, até aqui no Brasil. O ato do "pensamento livre" não nos é permitido - nesta questão, somos obrigados a considerar normal o pensamento dos que defendem a causa gay. A mídia se encarrega de defender sua tese, porque entre os seus profissionais, muitos são homossexuais. Eles ainda não perceberam que são minoria, e devem "respeitar o livre pensamento" da maioria da Sociedade. 
Se o comportamento fosse mesmo normal, por quê há tantas piadinhas entre os homens sobre o assunto? Se fosse mesmo normal, seria preciso reagir com tamanha "ferocidade" na defesa de seu comportamento?
Ninguém vê "paradas" de donas de casa, de pedreiros, de artistas da pintura, de bailarinos - são pessoas comuns e normais, e não precisam de barulho para obter respeito.
Nossos "conceitos" nesta questão, são formados desde a infância, no seio da família, já que os bebês só podem ser gerados a partir da união de um homem e uma mulher - ciência pura!
Por isto, o questionamento é inevitável: - quem está, de fato. sendo preconceituoso e intolerante?
A liberdade de pensamento e expressão é inegociável - quem pensa diferente disso, é muito preconceituoso - ou tem sonhos de ser ditador...

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