sábado, 8 de fevereiro de 2014

NÃO FOI INTELIGENTE

Ora vejam só - o Dr. Henrique Pizzollato, um cidadão com formação cultural superior, indicado que
foi para o cargo de Diretor de Marketing do Banco do Brasil, usou seu Cargo importante, sua
"inteligência" e seu tempo para desviar cerca de 70 milhões de reais, com o objetivo de financiar
a campanha política de seu partido - o PT.  Estava em curso o esquema conhecido como Mensalão.
Certamente ele não era a pessoa certa para ocupar um Posto de tanta relevância, de vez que o Banco do Brasil é (até prova em contrário) uma Instituição Privada e deve explicações a seus acionistas:- o Pizzolato ganhou o cargo de Diretor por ser filiado ao PT - simples assim.
(Há centenas de cidadãos brasileiros, com excelência em Gestão, fora dos quadros partidários, que poderiam exercer essa função com maiores vantagens para o Banco do Brasil e seus acionistas.)  
Ele parecia ser um cara bem resolvido, bem falante, com acesso aos Gabinetes, e até detentor de cidadania italiana - gente fina...  Difícil imaginar como uma pessoa assim, podia ter afinidades com o partido que "a priori" tinha a pretensão de representar e defender os pobres trabalhadores...
Duvido que o Dr. Pizzolato tivesse qualquer ideal socialista: - ele mais parece um oportunista que, estando acima da média da massa popular, encontrou um caminho "mais fácil e rápido" para chegar à fortuna. Não conhece a situação de penúria dos pobres de verdade - não está ao lado do povo - não é um trabalhador!  Ele foi condenado como criminoso pela Justiça Brasileira.
Ainda assim, apostou em aliar-se a um grupo de pessoas que, estando no Comando da Nação, resolveu usar toda a sua "esperteza" para ganhar o jogo das eleições mediante fraude e atos de ilegalidade. 
Sua opção pelo crime de corrupção e peculato foi mais forte e determinante do que seu nível cultural e sua confortável situação financeira - não tinha senso de ética e nem valores: 
- o enriquecimento ilícito foi seu objetivo principal.
Ele pensou estar sendo esperto também, quando há cinco anos, ao saber das primeiras denúncias sobre o Mensalão, começou a preparar cuidadosamente sua fuga para a sua segunda Pátria: - a Itália. Providenciou os documentos básicos para tirar um Passaporte Brasileiro falso e, ato contínuo, alcançou o status que mais lhe importava: - a cidadania italiana, através de outro Passaporte, também falso. A essa altura, deve ter se congratulado por uma saída lenta, trabalhosa, mas fruto de uma mente "brilhante": - ufa! - agora estava a salvo.
Mas foi apanhado pela Polícia na Itália, justamente pelo crime de falsa identidade!  Pelo menos lhe resta o consolo de ficar preso num País do 1º Mundo: - sua condição de cidadão italiano pode funcionar como uma blindagem, que deverá protegê-lo das deploráveis condições das cadeias brasileiras; elas são péssimas porque seu Partido, há mais de 11 anos no Poder, fez muito pouco para torná-las habitáveis e estruturadas para reabilitar os prisioneiros passíveis de recuperação.
É bem possível que a Itália não concorde em extraditá-lo para o Brasil.
A meu ver, bem que poderia ficar por lá, preso às custas do Governo Italiano: - seria um criminoso a menos para onerar os cofres públicos daqui com mais Processos, mais Julgamentos e, se for o caso, mais gastos com uma prisão "especial".
Para nós, cidadãos brasileiros, resta uma sensação de provável impunidade, de uma aplicação diferente da "Lei", neste caso em que o criminoso usava colarinho branco.
Mas não dá para negar que o crime sempre é um ato de burrice.
Não importa o fato de se ter mais ou menos "estudo", ter ou não dinheiro, morar em bairro de luxo ou numa favela. Mesmo que tudo dê certo por algum tempo, um dia a casa cai, e a punição chega para todos os que praticam crimes: - negar obediência ao modelo de trabalho com honestidade que Deus ordenou à toda a humanidade é pura falta de bom senso.
A prova disso são o Pizzolato, o Juiz Nicolau, o Demóstenes - hoje expostos aos ridículo - e também os grandes traficantes de drogas, que no início de sua atividade criminosa provavelmente eram muito pobres e incultos, e agora, se não estão no cemitério, estão atrás das grades.
Estão equivocados os que dizem que a educação resolverá os problemas do Brasil. 
Além da educação, precisamos urgentemente de princípios, valores e senso de ética; e estes só são encontrados nos Mandamentos de Deus, que estão muito claros na Bíblia. Todos os que se guiam por esses Princípios alcançam uma condição de vida tranquila e relevante, embora nem sempre com fortuna. Mas a fortuna não valeu de nada para essa turma quando foram descobertos e punidos.
Para todos eles vale o ditado antigo da Polícia: - o crime não compensa!
E me permito um acréscimo: - o crime é burro!


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