quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

FESTAS E HIV

Estamos na semana que antecede o Carnaval - uma "festa" que é muito incentivada pela mídia, pelos políticos demagogos e pelos donos das pseudo-escolas de samba.  Com tanta propaganda, tornou-se conhecida como uma festa "genuinamente brasileira, indispensável a todos os cidadãos".
Esta é uma mentira deslavada, mas a população menos informada e menos preocupada com o dia de amanhã, embarcou nessa onda e, sempre afirma que "adora carnaval - a festa do povo"!
Já existem algumas estatísticas (tímidas, é verdade) que sugerem que cerca de 1% da população brasileira curte carnaval, de verdade - é isso mesmo, 1 pessoa em cada 100!
Sugiro que você faça sua própria pesquisa, entre seus conhecidos, parentes, vizinhos e colegas de trabalho - faça sua estatística pessoal, e terá a comprovação.
Todos conhecem os resultados dessa festa desregrada, sem nenhum respeito à moral e aos cuidados elementares de pudor e decência, onde "tudo é permitido". Finda essa "festa", o que se vê são pessoas à procura de serviços médicos de todo tipo, lotando as Delegacias de Polícia para tentar resolver casos de maior ou menor gravidade: - desde o furto de um aparelho celular, até estupros e assassinatos. Também os hospitais e postos de saúde ficam lotados com atendimentos de todas as espécies: - desde as curetagens nas adolescentes (obrigatórias nos casos de abortos por gravidez indesejada), até as internações por atropelamentos, cuidados psiquiátricos para as famílias destroçadas, e aposentadorias precoces. Ainda assim, todos nós, gostemos ou não de carnaval, pagamos pelos custos da "festa", porque se alega que é uma "festa popular". 
Mesmo assim, tendo esses episódios repetidos a cada ano, com esse custo desproporcional para a Sociedade, a "providência" que nossa Presidente decidiu tomar foi determinar que fosse enfatizada a campanha para prevenir doenças sexualmente transmissíveis, como HPV e HIV. (Mais gastos com propaganda!). A "festa desregrada" pode continuar...
Seria até cômico, se não fosse perverso: - como é possível que estas "Autoridades", preocupadas apenas com o voto do população mais pobre, não se preocupem em combater as causas de tantos males que derivam das festas de carnaval, e prefiram os procedimentos paliativos, depois que o mal já se instalou? As pesquisas dizem que cerca de 150 mil brasileiros estão infectados com o vírus HIV e nem sabem...
Como se pode chamar de "festa" um evento que divide famílias, desperta  a sexualidade precoce nas crianças e adolescentes, incentiva o sexo irresponsável, que geralmente leva ao aborto e às mortes precoces? Que comemoração podem fazer as famílias cujos familiares (jovens) são assassinados durante os dias de "folia"?
Alguns corajosos (que não são evangélicos) já foram despertados para essa contradição e ousam falar a verdade sobre essa "festa" que, em troca de poucas horas de "alegria", resulta em sofrimento para a vida toda. Temos ouvido jornalistas isentos e dignos de crédito que ousaram tirar o véu dessa mentira contada há tanto tempo. Pode haver muitos outros não cristãos, que também pensem do mesmo modo, mas temem a nadar contra a maré...
Até mesmo alguns Prefeitos conscientes optaram por gastar o dinheiro dos impostos com obras que beneficiem o povo, e aboliram o custeio do carnaval. São poucos e corajosos - mas existem!
Quanto aos cristãos que não se manifestam, eles estão deixando de cumprir a ordem de "ser atalaias: - avisar o povo sobre esse grande mal" .
Sei que agora já não tem mais muito a fazer - mas ainda assim, é possível agir preventivamente, alertando tantas pessoas quanto possível, sobre o lado oculto desta "festa". 
Temos apenas uma vantagem real e palpável: - daqui a 8 meses podemos eleger candidatos honestos, conscientes  e que se recusem a apoiar esse descalabro! Aí não podemos falhar!





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